O domínio do inglês como segunda língua - e, se possível, de pelo menos mais um terceiro idioma - já é mais do que um pré-requisito para a inserção no mercado de trabalho. Na verdade, a língua inglesa é um instrumento de navegação na cultura contemporânea globalizada. É hora de falar, escrever e pensar em inglês, com fluência e segurança.
Saber inglês implica, em primeiro lugar, expressar com fluência idéias progressivamente mais complexas, tanto oralmente como por escrito. Por isso, as modernas estratégias de aprendizagem de idiomas focam nas habilidades de comunicação e tentam aproximar a língua do cotidiano propondo atividades interativas e colocando o aluno como protagonista, e não apenas um receptor de conhecimentos.
1. Quando começar as aulas?
Uma tendência recente do ensino de idiomas é começar cada vez mais cedo. Os avanços da neurociência vêm indicando que o cérebro infantil está especialmente pronto para absorver novas linguagens antes dos 9 anos, numa fase apelidada de "janela de oportunidades".
2. Como deve ser o aprendizado?
Na idade de 3 a 5 anos a criança aprende o idioma naturalmente, a partir das brincadeiras e histórias inseridas na rotina e no universo infantil. Atividades diversificadas de recorte, colagem, pintura, música e jogos com muita conversa que estimulam a criança a aprender inglês desde as primeiras aulas.
De 6 a 8 anos começa-se a estimular o desenvolvimento. Sensibiliza a criança para o novo idioma com atividades lúdicas, promovendo o desenvolvimento afetivo, social e cognitivo a partir das atividades. Aulas ricas em jogos, brincadeiras e músicas que trazem muito conhecimento e estimulam a imaginação. A ênfase nas atividades orais, com novas palavras e novas expressões, permite o progresso e a familiarização da criança com o inglês de forma prazerosa.
Entre 9 e 10 anos formam-se pequenos cidadãos. A criança aprende a partir de sua experiência e da interação com o grupo e os recursos disponibilizados, dos mais simples até os mais sofisticados. Proporcionando ricas experiências de formação e exploração de comunidades virtuais, do ciberespaço, com visitas a sites relacionados aos temas das unidades de seu livro. Dessa forma, promove a interação não somente entre os alunos do Brasil, mas também com crianças do mundo inteiro.
Aos 11 e 12 anos o aluno aprende a falar sobre si mesmo, sobre os colegas e sobre o mundo, com a oportunidade de compartilhar experiências, sentimentos e idéias. A cada estágio, a fluência oral e a escrita são aprimoradas, possibilitando o melhor domínio do aprendizado.